‘’Não será nem aqui nem ali, nem eira nem beira.
Não serás tu, nem eu. Nem ele ou ninguém.
Não será por muito nem por nada.
Não será fartura nem escassez.
Não terás tanto nem tão pouco.
A vida deixou-me tão só porque ninguém comigo, e assim, a partilha.
Não prestam, ou, não atingem o divino.
Não servem nem para mim nem para ninguém.
Talvez para nada.
Sinto o vazio aqui, assim como um só todo, já preenchido.’’