Num fogo que ardeu desde sempre e que agora continua ainda a arder, consigo eu acreditar que morri? Morrer novamente? Quando rejeitei essa hipótese, lembro-me como se fosse ontem. Viver é o melhor que alguém pode ter. A jornada é longa, mas todos a conseguem levar até ao fim. Ao fundo há sempre uma luz, um som mais agudo, que nos consegue chamar e guiar pelo caminho, até ao fim que ainda não conhecemos. Bem, ou no fundo, não há fim. Inútil ou não, por enquanto, é só o que apetece escrever.
Cumprimentos.
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