Monday, January 31, 2011
Janeiro
Beleza escassa, confusa, faminta. Aprecias o sem valor, o ego, a pobreza. O espírito e a alma cujo ser não há-de perdoar, ver-te ir e felizmente deixar. Vai e contigo leva as palavras, não lamentes aquilo que não tivemos, não chores por aquilo que não pudemos. O dia não vai chegar, o tempo não vai parar. E saber que alguma lágrima te pousou no ombro será o suficiente para seguir o caminho que nunca escolheste.
Foi assim. Perdeste tudo.
Sunday, January 30, 2011
Monday, January 24, 2011
Saturday, January 15, 2011
Monologue
O reequilíbrio necessita de ajuste.
A experiência dita a razão.
Lágrimas presas, emanam prazer.
Verdade inerente.
Possível consagração.
Transcendência de espírito.
Sorriso apagado. Perdição.
Som gasto, repetido, cansado.
Demasiadamente oscilante.
Mentiras graduais.
Alma divisível, corpo apagado.
Visão e tacto.
Passado que não dorme.
O sofrimento continua a bater à porta.
A voz cansada de silêncio.
Respiração desagradável.
Contraposição à perfeição.
Descoberta de dor.
Esquecimento permanente.
Carácter consistente.
Respeito inexistente.
Influências horizontais.
A janela acabou por fechar.
Incapacidade, meta longínqua.
Vastidão, complexidade, procura.
Inverno, frio, chuva, céu.
Procura inconstante, maleável.
Solidão, pureza, falsidade presente.
Movimentação subtil, delicadeza.
Proximidade, cheira a fim.
E a sangue. Futuro.
Batalhas, lutar pelo sim, morte.
Desaparecimento eterno. Ausência?
Usufruir, abusar, de mim, de ti.
De nós. Dos outros. De ninguém.
O teu nada preenche-me tudo.
Com tudo, vazio é o que resta.
Em ti não existe amor. Não.
Ignorância. Saber amar?
Independência e crueldade.
Felicidade que se esconde na solidão.
A resposta está próxima.
Há em mim sossego.
Pedaços de mar e de calma.
Há em mim.
Loucura.
A experiência dita a razão.
Lágrimas presas, emanam prazer.
Verdade inerente.
Possível consagração.
Transcendência de espírito.
Sorriso apagado. Perdição.
Som gasto, repetido, cansado.
Demasiadamente oscilante.
Mentiras graduais.
Alma divisível, corpo apagado.
Visão e tacto.
Passado que não dorme.
O sofrimento continua a bater à porta.
A voz cansada de silêncio.
Respiração desagradável.
Contraposição à perfeição.
Descoberta de dor.
Esquecimento permanente.
Carácter consistente.
Respeito inexistente.
Influências horizontais.
A janela acabou por fechar.
Incapacidade, meta longínqua.
Vastidão, complexidade, procura.
Inverno, frio, chuva, céu.
Procura inconstante, maleável.
Solidão, pureza, falsidade presente.
Movimentação subtil, delicadeza.
Proximidade, cheira a fim.
E a sangue. Futuro.
Batalhas, lutar pelo sim, morte.
Desaparecimento eterno. Ausência?
Usufruir, abusar, de mim, de ti.
De nós. Dos outros. De ninguém.
O teu nada preenche-me tudo.
Com tudo, vazio é o que resta.
Em ti não existe amor. Não.
Ignorância. Saber amar?
Independência e crueldade.
Felicidade que se esconde na solidão.
A resposta está próxima.
Há em mim sossego.
Pedaços de mar e de calma.
Há em mim.
Loucura.
Thursday, January 13, 2011
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