Medo do quê, exactamente? Temos medo daquilo que do lugar não sai mas que se reflecte como ameaça?
Tenham medo da raiva, da fobia, da impotência e da inutilidade. Do fiasco, do medíocre, da arrogância e da ignorância. Medo de não saber perdoar, de não saber ouvir, de não compreender, de não ceder, de não duvidar. Espero que assim consigas ser mais perspicaz.
O maior obstáculo é feito daquilo com que somos feitos. Condena a visão reduzida e o egocentrismo, rejeita as tuas crenças inflexíveis e afasta o sono sobre os problemas.
Temos de seguir mais além, dar a mão até àquele que nunca nos interessou. Ser sábio é saber agir em todas as circunstâncias, é saber silenciar-se aquando o instinto pressiona. Não é controlar o mundo nem o que paira em redor, é aceitar e usufruir da permanente conexão que a alma tem com o ambiente. E todos acham que a vida é o que dela quisermos fazer. Em parte, sim. Noutro sentido, embora o percurso venha muito de trás, o agora é único e não é unânime que a memória e a curiosidade nos levem até parte da vastidão do nosso registo. Pelo que, podemos dizer que o exterior reflecte o nosso interior. No entanto, não dar como garantidas as coisas das quais nem sequer temos ideia.
Descomplicando, hoje, agora, somente tu, optas por esquecer o que nem sequer te lembraste. Então pára e pensa pelo melhor, faz o melhor no melhor. Cede, ouve, respeita, aceita, e assim chegarás à entrega total ao universo que te rodeia.
Estou cheia de ideias e de sonhos, a Terra vibra com questões e emoções, sente-se o abraço natural do que nos rodeia.
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